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Divulgação: Comissão Vitivinícola da Bairrada eleita a organização vitivinícola do ano

Nota de imprensa


Comissão Vitivinícola da Bairrada eleita a organização vitivinícola do ano

Duas semanas após a atribuição dos prémios da Wine - A Essência do Vinho, a Bairrada volta a estar de parabéns! Desta vez foi a Revista de Vinhos que distinguiu a região, ao atribuir o prémio de melhor Organização Vitivinícola à Comissão Vitivinícola da Bairrada nos Prémios Os Melhores do Ano 2014. Um feito que em muito está a honrar os bairradinos, em especial os que se movem no mundo do vinho, ou não fossem estes os mais importantes prémios do sector.

Divulgação: Comissão Vitivinícola da Bairrada eleita a organização vitivinícola do ano - reservarecomendada.blogspot.pt

Em noite de Óscares do Vinho a Bairrada não se ficou por aqui: a região foi também aplaudida com a eleição de Osvaldo Amado como Enólogo do Ano. Global Wines, Adega Cooperativa de Cantanhede, Quinta dos Abibes e Quinta do Ortigão são os projectos bairradinos onde o sempre sorridente enólogo, com 29 anos de carreira, deixa a sua marca vínica. A Bacalhôa Vinhos de Portugal foi eleita a Empresa do Ano 2014; embora sediada na Península de Setúbal, o seu braço bairradino – a Aliança – foi também um dos contributos para tal distinção.

Nos vinhos, foram três os Bairrada que subiram ao palco para levar para casa Prémios de Excelência: Campolargo branco 2011 (Manuel dos Santos Campolargo), Luís Pato Vinha Barrosa tinto 2011 (Luís Pato) e Pai Abel branco 2012 (Mário Sérgio Alves Nunes). Ainda na listagem de Melhores de Portugal, a Revista de Vinhos premiou cinco espumantes, cinco brancos, um rosé e onze tintos da Bairrada.

Pedro Soares, Presidente da CVB, falou e agradeceu em nome de todos os que trabalham na, para e em prol de uma Comissão como elemento agregador da região. Mostrou-se bastante lisonjeado e orgulhoso de tamanha distinção e agradeceu a todos os produtores que certificam vinhos DO e IG Bairrada. Contrariamente ao que muitos queriam crer há três anos atrás, quando Pedro tomou posse, a Bairrada não está morta, antes pelo contrário, está bem viva e com responsabilidade acrescida.

Nas páginas da Revista de Vinhos de Fevereiro, dedicada a estes prémios, pode ler-se que há um antes e um depois na história recente desta região. Este contraste, que mesmo para um observador distraído não passa despercebido, é tanto mais notável quanto nos lembramos daqueles que até há pouco eram considerados os grandes atavismos da Bairrada: uma região demasiado fechada em si mesma, gentes que faziam do individualismos exacerbado uma forma superior de afirmação, um pequeno território palco de rivalidades antanhas, a maior parte delas ininteligíveis a quem as observasse de fora.

A publicação destacou o facto de a CVB ter enfrentado com entusiasmo e determinação grandes desafios, sendo o principal deles, a capacidade de agregar os seus produtores em torno de objectivos comuns, mas também o sinal dado para fora de que era possível fazer mais e muito melhor. E o caminho fez-se caminhando. Promover os seus vinhos de uma forma dinâmica, abrir ao exterior, chamar jornalistas, compradores e líderes de opinião. Mas também levá-los lá fora, salientando as características que, num mercado global e cada vez mais diferenciado, estes vinhos se tornam únicos e distintivos. E hoje a Bairrada começa a ser vista como uma região renovada, que está a mexer sem trair a sua forte identidade. A estratégia lançada de assentar muito da promoção da Bairrada nos seus espumantes, em particular os produzidos a partir da Baga, tem-se revelado acertada, como comprovam os números mais recentes..

É importante também sustentar o trabalho desenvolvido com números. Numa das últimas notas de imprensa divulgadas pela CVB, constata-se que a certificação de vinhos, espumantes e tranquilos, com a designação DO Bairrada aumentou 8% em 2014, prevendo-se um crescimento sustentado nos próximos anos. A Bairrada tem agora uma estratégia e um objectivo agregador com vista a continuar a brilhar no futuro.


Produtores e vinhos da Bairrada fazem brilharete nos Prémios da Wine

A Bairrada está de parabéns! Produtores e vinhos da região estiveram no centro das atenções da cerimónia de anúncio e entrega de prémios que a revista Wine - A Essência do Vinho realizou na passada sexta-feira. Entre os Melhores do Ano 2014 foram eleitos a Quinta das Bágeiras, como Produtor do Ano – afirmando o relevo que Mário Sérgio Nuno já tem no sector vitivinícola –, e o Vadio, na categoria de Produtor Revelação do Ano – distinção que vem trazer às luzes da ribalta o trabalho que o enólogo Luís Patrão desenvolve na Bairrada com o seu projeto vínico pessoal. No que toca aos vinhos, destaque para o Grande Vadio tinto 2011 (Vadio) e para o Quinta do Ribeirinho Baga Pé Franco tinto 2010 (Luís Pato), que integraram o Top 10 Wine 2014 ao serem dois dos vinhos mais bem pontuados no ano transacto, ambos com 18,5 valores.


Lado a lado, a disputar o prémio de Produtor do Ano com a Quinta das Bágeiras, estiveram a Adega Cooperativa de Monção (Verdes), a Quinta de Chocapalha (Lisboa) e a Sogevinus (Douro e Porto). Covela, M.O.B, Quinta do Francês e Vadio foram os quatro nomeados para Produtor Revelação do Ano. Nos vinhos, para além da excelente prestação da região no Top 10 Wine 2014, foram dois os néctares com Denominação de Origem Bairrada que entraram no ranking Top Wine 2014. Os néctares Luís Pato Vinha Barrosa tinto 2011 (Luís Pato) e Poeirinho Baga tinto 2012 (Niepoort), ambos com 18 valores, revelaram-se escolhas altamente recomendadas pelo painel de provadores da revista.

A revista Wine define a Quinta da Bágeiras como um produtor muito pequeno da Bairrada, que por credo acabou por se converter num dos guardiões principais da tradição, num dos fiéis depositários não só da casta Baga [vinificada em lagares e com estágio em madeira avinhada, em barricas e tonéis de madeira usada], como das castas brancas Maria Gomes e Bical, a primeira das quais tem sido tão mal tratada e pouco valorizada pela maioria dos produtores nacionais. Um pequeno grande produtor cujos vinhos ocupam, quase sempre, lugares de destaque entre os melhores de Portugal e cujas rédeas estão a cargo do simpático, afável e carismático Mário Sérgio, alguém que na vida e nos vinhos assume um perfil clássico, mas que gosta de beber ensinamentos do passado para os aplicar no presente.


Luís Patrão, enólogo da Herdade dos Esporão, e o seu pai, Manuel Dinis Jesus Patrão, desenvolvem na Bairrada um projeto familiar e muito pequeno na dimensão, mas de elogiar na qualidade, consistência e personalidade dos vinhos. De destacar está o facto de possuir duas vinhas com castas tradicionais da região trabalhadas em agricultura orgânica, de onde nascem um espumante, um branco e dois tintos. Vinhos autênticos que, sem fugirem às origens, acrescentam um toque de modernidade que lhes assenta muito bem (a eles e à região!). Segundo a Wine, são vinhos simultaneamente de autor e de terroir, vinhos de reflexão, que mostram que os projetos pequenos mas bem estruturados e íntegros merecem ser destacados.


Espaço Vinhos Bairrada: região em destaque no Essência do Vinho - Porto

É já esta quinta-feira que começa mais uma edição do Essência do Vinho - Porto. Até Domingo, vão ser quatro dias de muita euforia em torno de um sector que tem cada vez mais adeptos em Portugal e impacto na promoção do nosso país lá fora. Os vinhos da Bairrada são já habitués neste evento, mas este ano, e à semelhança de 2014, vão ter direito a um espaço próprio – Vinhos Bairrada | Bairrada Wine, onde apenas vão estar à prova referências da região. Assim será na 12.ª edição da Essência do Vinho - Porto, que decorre de 26 de Fevereiro a 01 de Março, no Palácio da Bolsa da cidade Invicta.

Situado na Sala dos Associados – que dá acesso ao restaurante O Comercial –, o espaço Vinhos Bairrada | Bairrada Wines vai ter cinco mesas repletas de néctares com Denominação de Origem (DO) Bairrada. Adega Cooperativa de Cantanhede, Caves São João, Caves do Solar de São Domingos e IdealDrinks - Colinas de São Lourenço são os quatro produtores que vão ter os seus vinhos à prova em mesas próprias. Mas a lista de produtores da Bairrada não se fica por aqui, uma vez que vai haver uma mostra bastante diversificada de outros néctares da região. Assinaram já a folha de presença da mesa da Comissão Vitivinícola da Bairrada a Campolargo Vinhos – cujo branco de 2011 foi eleito no International Wine Challenge como o melhor branco do Mundo – e o Vadio – um recente projecto de culto na Bairrada, distinguido como Produtor Revelação do Ano 2014 nos prémios da revista Wine - A Essência do Vinho.

Uma mistura de novos vinhos e de néctares com história e muitas estórias para contar... Fica a promessa de que os eleitos para vestir o Espaço Bairrada a rigor vão surpreender. Esta é uma iniciativa da Comissão Vitivinícola da Bairrada, distinguida no dia 13 de Fevereiro, como a Organização Vitivinícola do Ano 2014 pela Revista de Vinhos nos Óscares do sector (Os Melhores do Ano 2014). Osvaldo Amado: o Enólogo do Ano, distinguido nestes prémios, vai marcar presença no Espaço Bairrada, com os vinhos que produz na Adega Cooperativa de Cantanhede.

Não esquecendo a importância dos vinhos à mesa, os néctares do Vadio vão dar mote a um momento de harmonização gastronómica assinado pelo estrelado chefe Ricardo Costa, do restaurante The Yeatman, em Vila Nova de Gaia. Com a presença do produtor Luís Patrão e dos vinhos Espumante NV, Vadio branco 2013, Vadio tinto 2005 e Grande Vadio tinto 2011 vai ter lugar no Salão Árabe do Palácio da Bolsa, no Sábado, dia 28, entre as 20h00 e as 21h00. A lotação está já esgotada.


Certificação de vinhos tranquilos e espumantes DO Bairrada aumentou 8%

Dois mil e catorze terminou como mais um ano de afirmação da qualidade dos vinhos e espumantes da Bairrada, tendo-se registado um crescimento no volume de garrafas certificadas com Denominação de Origem (DO) Bairrada na ordem dos 8%, o que corresponde a mais 500.000 unidades se compararmos com 2013. O aumento foi superior nos espumantes, a rondar os 24%, valor que dista em 20% dos vinhos tranquilos, que registaram um crescimento na ordem dos 4%.

Para Pedro Soares, Presidente da Comissão Vitivinícola da Bairrada, estes são números que têm margem para crescer: por via dos produtores, que apostam cada vez mais na certificação dos seus vinhos, revelando o interesse em alavancar a notoriedade da região Bairrada; mas também pelo facto da procura dos vinhos desta região estar a aumentar – cá dentro e fora de portas –, o que se traduz no aumento (e valorização) da produção.


A Bairrada é hoje uma região dinâmica, com adegas e viticultura moderna, e onde o clima e as castas (com destaque para a tradicional Baga) formam o factor diferenciador. Com uma incrível plasticidade, é uma das poucas regiões do país onde se fazem espumantes, tintos e brancos com grande consistência qualitativa; onde as uvas dão origem a vinhos com vários estilos mas mantendo a identidade regional; e em que as uvas podem ser vindimadas em diferentes períodos para fazer os vários vinhos, com as uvas da poda em verde a serem aproveitadas para espumante.


Sobre a Comissão Vitivinícola da Bairrada:
A Comissão Vitivinícola da Bairrada (CVB) é uma associação interprofissional onde estão representados a produção e o comércio do sector. Tem a competência de atribuir a Denominação de Origem (DO) Bairrada, vender os selos de garantia para os vinhos aprovados, participar e promover a participação em feiras e apoiar a realização de acções de índole técnica e científica.

Sobre a Bairrada Vinícola:
A Bairrada é a mais antiga e importante região de espumantes do país. Desde 1890, aqui se produzem espumantes pelo método clássico, resultando vinhos muito finos de aroma e com uma excelente mousse no paladar. Os vinhos base espumante, elaborados sobretudo a partir das castas Baga (Casta Tinta), Maria-Gomes, Bical, Cercial e Arinto, e também das internacionais Chardonnay e Pinot Noir (Casta Tinta), são naturalmente frescos de sabor e de aromas delicados. Os vinhos tintos são estruturados, elegantes, com uma ímpar longevidade. A região foi, em tempos, de praticamente uma só casta tinta: a Baga. Actualmente, os seus vinhos integram outras castas, nas mais variadas proporções: Touriga Nacional, Tinta Roriz ou Tinto Cão e também Cabernet Sauvignon, Merlot e Syrah. Os seus aromas lembram bagas silvestres, resinas, especiarias e aromas fumados. Os vinhos e espumantes Bairrada são ideais para acompanhar as especialidades gastronómicas da região: o saboroso leitão assado, os pratos de peixe fresco e os requintados doces conventuais. Ressurge agora uma região plena de tradição e juventude; renovam-se as antigas Caves (fundadas a partir do final do séc. XIX); erguem-se adegas de arquitectura contemporânea, umas e outras encantando os apreciadores do vinho, da gastronomia e da arquitectura, vindos de todo o Mundo. Os enólogos criam vinhos com carácter e diversidade: para desfrutar mais tarde, ou prontos a beber – mas sempre elegantes!

Este é um artigo de divulgação cujo conteúdo é da inteira responsabilidade do produtor ou promotor do produto ou serviço divulgado. O blogue Reserva Recomendada divulga esta nota de imprensa na convicção de que poderá ser útil aos seus leitores embora o seu conteúdo possa não corresponder à opinião e linha editorial do autor deste blogue.

Flagrante Delícia - www.wook.pt

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