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Divulgação: Real Companhia Velha propõe Harvest Experience em duas quintas no Douro

Nota de imprensa


Real Companhia Velha propõe Harvest Experience em duas quintas no Douro

Depois das férias de Verão inicia-se aquela que os produtores de vinho consideram a época mais importante do ano vitivinícola. É tempo de se rumar à terra e de se abrirem as portas da adega onde, de bom grado, se receberão as uvas que durante o ano tanta devoção e empenho se lhes dedicaram. A Real Companhia Velha estreia este ano um programa de vindimas aberto à participação dos visitantes durienses, nos meses de Setembro e Outubro.

Divulgação: Real Companhia Velha propõe Harvest Experience em duas quintas no Douro - reservarecomendada.blogspot.pt

No Real Companhia Velha Harvest Experience o convite é para que junte um grupo de amigos, rume ao Douro e celebre as vindimas com a mão na massa: comece na emblemática Quinta das Carvalhas, junto ao Pinhão, parta à descoberta da na inovadora Quinta do Casal da Granja, em Alijó, e no final do dia regresse à jóia da coroa da Companhia para um prova dos seus néctares.

Real Companhia Velha Harvest Experience em diferentes etapas
Visita à Quinta das Carvalhas. A Quinta das Carvalhas é uma propriedade de imensa beleza, com uma posição predominante na encosta da margem esquerda do rio Douro virada para o Pinhão. Cobre toda a colina, estendendo-se do sopé até ao topo e ocupando uma parte da encosta superior da margem direita do rio Torto. As mais antigas referências escritas sobre esta Quinta remontam a 1759, estando as suas magníficas vinhas velhas, de plantação pós-filoxérica, a atingir a respeitável idade de um século. Nada como conhecer a sua essência e recantos na companhia de Álvaro Martinho, engenheiro agrónomo responsável de viticultura da Quinta das Carvalhas e um profundo apaixonado pela região, e por esta propriedade.


Apanha da Uva. A Real Companhia Velha pratica uma viticultura onde há uma extrema valorização do trabalho humano em comunhão com o respeito pela natureza. Na Quinta das Carvalhas a apanha da uva é manual e, raramente, feita por homens! A perfeição e empenho das mulheres fê-las ganhar no terreno.

Almoço. Vivendo a autenticidade da época, o almoço é de vindima: à mesa feijoada à transmontana regada com uma trilogia de néctares da Real Companhia Velha: branco, tinto e Porto.
  • Opções de Brancos: Evel 21 :: Quinta de Cidrô Alvarinho :: Quinta de Cidrô Semillon
  • Opções de Tintos: Evel Reserva :: Quinta dos Aciprestes Reserva :: Quinta de Cidrô Touriga Nacional
  • Opções de Porto: Quinta das Carvalhas Reserva Tawny :: Quinta das Carvalhas Reserva Ruby

Mesa de Escolha. A selecção das uvas é um dos processos mais importantes: começa por acontecer na vinha e volta a ter lugar na mesa de escolha, à chegada da adega. Uma actividade que envolve a remoção de cachos menos sãos e de folhas que tenham agarradas. Embora de grande concentração é também um momento de alguma diversão!


Lagarada. Os tradicionais lagares de granito são ainda um ex-libris para a produção do vinho do Douro e do Porto. É neles que se produzem os grandes vinhos da Real Companhia Velha, pois permitem uma extração suave e uma vinificação de grande qualidade e em pequenas quantidades. Cantar e brindar no lagar vai ser um dos momentos altos do dia.

Prova de Vinhos. Nada como a degustação dos néctares de Baco para evidenciar toda a paixão que a Companhia imprime no que faz. O programa de vindimas culmina com uma prova de vinhos comentada, com lugar na loja de vinhos da Quinta das Carvalhas. E é finalizando no copo que estará completa uma experiência vínica em torno da cultura e filosofia da Real Companhia Velha.

Programa:
10h15      Chegada à Quinta das Carvalhas
10h30      Visita à Quinta . Experiência de corte
12h45      Almoço na Casa Redonda, no topo da Quinta das Carvalhas
14h30      Partida da Quinta das carvalhas para a Adega da RCV na Quinta do Casal da Granja
15h15      Visita à Adega. Experiência na mesa de escolha
16h30      Lagarada . Brinde com vinho do Porto
18h00      Partida da Quinta do Casal da Granja para Quinta das Carvalhas
18h30      Prova de vinhos na loja da Quinta das Carvalhas
19h30      Fim do programa

Condições:
Preço (com IVA): €85,00
Marcação Obrigatória . Mediante Disponibilidade
Número de Participantes: grupos de 6 a 18 pessoas
Material Necessário: água, chapéu, protector solar, calçado confortável, calções para a lagarada

Outras Informações:

Porca de Murça tinto brilha nos EUA com tripla distinção da Wine Spectator

Porca de Murça: a marca de vinhos da Real Companhia Velha, líder de vendas de DOC Douro com mais de 3 milhões de garrafas, é cada vez mais valiosa nos Estados Unidos da América! O mais recente marco foi para o Porca de Murça tinto 2013 – um vinho que chega ao consumidor americano por menos de dez dólares e em Portugal custa cerca de €3,00 –, ao qual a prestigiada revista norte-americana Wine Spectator atribuiu 90 pontos. Uma performance que lhe valeu o selo de Best Value e a eleição de Wine of the Week, divulgada na newsletter Sips & Tips.


Para Pedro Silva Reis, Presidente da Real Companhia Velha este triplo reconhecimento tem particular relevo porque, na análise que foi feita, verifica-se que no universo de Vinhos até 10 dólares o nosso foi o único europeu a conseguir este feito nos últimos seis meses. Com igual destaque teve apenas outro vinho, um do novo Mundo, produzido na Austrália. Para Portugal é extremamente importante o facto de a Wine Spectator continuar a por em evidência os vinhos do Douro, não só ao nível de vinhos de topo – com três do Douro no top 5 mundial –, mas também dos vinhos mais comerciais e de maior volume, como é o caso do Porca de Murça.

Os vinhos portugueses – e consequentemente o nosso país – estão claramente a assumir um papel de destaque nos Estados Unidos. A confirmação vem pelas mãos da prestigiada revista norte-americana Wine Spectator, mas não só: outras são as publicações que o fazem e, acima, de tudo o consumidor.


Vinhos da Real Companhia Velha em destaque na Wine Enthusiast

A Real Companhia Velha acaba de conquistar três classificações acima de 90 pontos e um cobiçado selo Best Buy, numa selecção de vinhos elaborada pela prestigiada revista norte-americana Wine Enthusiast e que será publicada em Agosto. São quatro as referências em destaque: três tintos e um branco; dois néctares da Quinta dos Aciprestes e dois Porca de Murça.


O trio de excelentes da Real Companhia Velha é liderado pelo sublime Quinta dos Aciprestes Grande Reserva tinto 2011, que, com 94 pontos, integra ainda a restrita lista Cellar Selection. Da mesma propriedade, localizada na margem esquerda do rio Douro, na região do Tua, a Wine Enthusiast distinguiu o Quinta dos Aciprestes Reserva tinto 2012, com 92 pontos e arrecadou o estatuto de Editor’s Choice. A lista fica fechada com o Porca de Murça Reserva tinto 2012, o topo de gama desta marca, com 90 pontos.

O outro vinho da Real Companhia Velha presente neste ranking da Wine Enthusiast é um histórico do Douro, o Porca de Murça branco. Com 86 pontos, este entrada de gama conquistou também o cobiçado selo Best Buy da revista, apenas ao alcance de vinhos com uma excelente relação qualidade-preço.

Uma boa performance para os vinhos da marca Porca de Murça, que com mais de 85 anos de história e uma herança de presença à mesa dos portugueses é líder de mercado de DOC Douro, ao superar a produção anual na ordem dos 3 milhões de garrafas.

A lista final, com os resumos críticos dos especialistas da publicação, estará disponível em Agosto no guia de compras do site da Wine Enthusiast, em http://buyingguide.winemag.com, e será publicada parcialmente na edição do mesmo mês da revista norte-americana.


Real Companhia Velha lança Quinta de Cidrô Semillon branco 2013

Depois do sucesso da primeira colheita, a Real Companhia Velha está já a colocar no mercado o Quinta de Cidrô Semillon branco 2013, um monocasta produzido a partir de uma variedade nobre, oriunda da propriedade que lhe dá nome, que é uma Quinta que se tem afirmado como um modelo de experimentação vitivinícola no Douro. Novas colheitas estão já a ser preparadas, na vinha e na adega.


Semillon é uma casta que instantaneamente se associa à região de Bordéus, nomeadamente à zona de Sauternes, mas esta é uma das castas autóctones do Douro, tendo sido, inclusivamente, uma das mais utilizadas pelos viticultores da região, que a conheciam pelo nome de Boal. Só quando foi importada para o nosso país se descobriu que Semillon e Boal são a mesma casta. Se apenas na colheita de 2012 esta casta deu origem ao Quinta de Cidrô Semillon branco, já é secular a sua utilização na criação do Grandjó Late Harvest, também da Real Companhia Velha: um vinho branco de colheita tardia, após o desenvolvimento do fungo Botrytis Cinèrea.

Com uma tonalidade cítrica e leves nuances douradas, o Quinta de Cidrô Semillon branco 2013 apresenta aromas florais e de especiarias que evoluem para frutas como pêssego e ameixa. Trata-se de um vinho naturalmente complexo, com uma excelente acidez e impressões limonadas, a revelar um final longo e persistente.

O ano de 2013 foi de excelência: marcado pelas influências de um Inverno frio e chuvoso e pela instabilidade climatérica durante a Primavera e Verão, mas que, no entanto, deu origem a brancos maduros frescos, aromáticos e de grande qualidade na Região Demarcada do Douro. Tendo fermentado em barricas de carvalho francês (70%; com a restante produção a fermentar e estagiar em inox) e estagiado por um período de oito meses este Semillon é precisamente o resultado de um ano de boa produção na região. E é o monocasta ideal para fazer jus ao espírito da Quinta de Cridô em experimentar: harmonizando-o com peixes grelhados ou degustando-o como aperitivo num final de tarde.

Preço de Venda ao Público Recomendado | Garrafa de 750 ml
Quinta de Cidrô Semillon branco 2013 = € 12,00


Sobre a Quinta de Cidrô:
Situada em São João da Pesqueira e com uma localização privilegiada, a Quinta de Cidrô é uma propriedade de grande antiguidade e tradição. Foi adquirida pela Real Companhia Velha em 1972, altura em que se iniciou um vasto programa de requalificação ao nível dos vinhedos mas também do património urbano, através da recuperação do Palácio e jardins envolventes. A propriedade ocupa uma faixa rectangular de terrenos, em colinas de suaves encostas, ao longo de 236 hectares, dos quais 140 são vinha. É uma das maiores manchas contínuas desta cultura no Douro. Remonta à década de 70 a plantação de vinha com um espírito pioneiro: adopção de técnicas culturais inovadoras e uso de tecnologia de ponta. O suave relevo permitiu a instalação de vinhas segundo a linha de maior declive (vulgo vinha ao alto), possibilitando a entrada de tractores com vista à mecanização de algumas tarefas culturais. Ao nível das variedades, o carácter inovador continuou a estar na linha da frente em termos de opções. Plantaram-se castas nacionais de reconhecido mérito (ex.: Touriga Nacional) e outras de carácter internacional bem conhecidas em todo o mundo, das quais se destacam o Chardonnay ou o Sauvignon Blanc. Ao longo das duas últimas décadas a Quinta de Cidrô foi-se transformando num modelo de experimentação vitivinícola – novas castas e novos estilos de vinhos –, que em muito tem contribuindo para a imagem de um Douro moderno. São onze as referências que compõem o portefólio desta marca: Alvarinho, Sauvignon Blanc, Gewurztraminer, Semillon, Chardonnay, Rosé, Rufete, Pinot Noir, Touriga Nacional e Cabernet Sauvignon - Touriga Nacional.

Este é um artigo de divulgação cujo conteúdo é da inteira responsabilidade do produtor ou promotor do produto ou serviço divulgado. O blogue Reserva Recomendada divulga esta nota de imprensa na convicção de que poderá ser útil aos seus leitores embora o seu conteúdo possa não corresponder à opinião e linha editorial do autor deste blogue.

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