As novidades de Setembro de 2014 são as seguintes:
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Novidades de Setembro de 2014
Decidi remover as páginas com locais em que se realizam provas, jantares vínicos e cursos vínicos. Estas páginas eram de difícil manutenção pois tirando alguns locais em que estes eventos são realizados com regularidade há vários anos, há constantemente novos locais embora raramente com a regularidade e a continuidade que justifique a sua referência. Além disto esta informação acabava por estar replicada no Calendário Enófilo. Para saber quais são as provas, jantares vínicos e cursos vínicos que se vão realizar no curto prazo poderão consultar o Calendário Enófilo na página Agenda.
As novidades de Setembro de 2014 são as seguintes:
As novidades de Setembro de 2014 são as seguintes:
Divulgação: Escola de Hotelaria de Colares com Nata de Maçã Reineta Certificado
Nota de imprensa
A EPAV – Escola de Hotelaria de Colares registou há poucos meses o único pastel de nata de Maçã Reineta, de forma a divulgar a região onde aquele fruto tem origem: Colares.
A EPAV – Escola de Hotelaria de Colares registou há poucos meses o único pastel de nata de Maçã Reineta, de forma a divulgar a região onde aquele fruto tem origem: Colares.
Las Lanzas
A Lancers é uma daquelas marcas que os enófilos costumam desvalorizar com muita frequência. Ai e tal, é rosé, não é coisa de homem, é refresco, é docinho. Mas o que é certo é que esta marca é das mais importantes no portfólio da José Maria da Fonseca devido a ser uma das marcas mais exportadas e com maior reconhecimento internacional da empresa. Foi criada numa altura em que a José Maria da Fonseca atravessava um período complicado em que depois de uma fase de crescimento suportada fundamentalmente pelo mercado brasileiro, sofreu o impacto da recessão mundial e da instabilidade politica no Brasil. A crise financeira foi um dos catalisadores para a revolução de 1930 no Brasil que levou Getúlio Vargas à presidência tendo este fechado as fronteiras brasileiras às importações para proteger a economia interna. Nessa altura foi necessário vender património e a recuperação só acabou por ser assegurada pela aposta nos Rosés.
Divulgação: Viver arte das vindimas no Vintage House Hotel
Nota de imprensa
Viver arte das vindimas no Vintage House Hotel
O Vintage House Hotel lançou um programa para todos os que pretendem viver a experiência das vindimas na mais antiga região demarcada do mundo.
Viver arte das vindimas no Vintage House Hotel
O Vintage House Hotel lançou um programa para todos os que pretendem viver a experiência das vindimas na mais antiga região demarcada do mundo.
Marquês de Borba Branco 2013
Este Marquês de Borba Branco 2013 chegou-me às mãos um pouco mais tarde do que no ano passado e por isso aparece aqui já no Outono à espera que algumas abertas soalheiras se intrometam entre os dilúvios dos últimos dias e o possam chamar de novo às esplanadas deste país. Eu por mim não tenho preconceitos e bebo quase tanto vinho branco como tinto mesmo no inverno mas concordo que com o sol a predisposição para vinhos brancos aumenta.
Divulgação: Lavradores de Feitoria relança CHEDA em parceria com a Garcias
Nota de imprensa
Lavradores de Feitoria relança CHEDA em parceria com a Garcias
A Lavradores de Feitoria, produtor duriense cujo portefólio é composto pelas marcas Lavradores de Feitoria, Gadiva, Três Bagos, Meruge e Quinta da Costa das Aguaneiras, reforça a sua aposta no mercado nacional com o relançamento dos vinhos CHEDA. Uma marca bastante forte – lançada em 2004 e que esteve no mercado até 2010 –, que agora é recuperada e modernizada, numa parceria com a Garcias, que irá distribuí-la em exclusivo.
- Lavradores de Feitoria relança CHEDA em parceria com a Garcias
- Lavradores de Feitoria com novidades no capítulo dos brancos
- Lavradores de Feitoria distinguida pelo IAPMEI como PME Líder
- Lavradores de Feitoria tinto 2012 ganha medalha de ouro no IWC
- Lavradores de Feitoria lançou novas colheitas de branco (2013) e tinto (2012)
Lavradores de Feitoria relança CHEDA em parceria com a Garcias
A Lavradores de Feitoria, produtor duriense cujo portefólio é composto pelas marcas Lavradores de Feitoria, Gadiva, Três Bagos, Meruge e Quinta da Costa das Aguaneiras, reforça a sua aposta no mercado nacional com o relançamento dos vinhos CHEDA. Uma marca bastante forte – lançada em 2004 e que esteve no mercado até 2010 –, que agora é recuperada e modernizada, numa parceria com a Garcias, que irá distribuí-la em exclusivo.
La Parisienne, Chiado, Lisbonne
Foi há cerca de um ano e meio que conheci o Xavier e Carla. Pela mão do Hugo que fez no Chez Jules uma prova dos vinhos da Quinta da Murta descobri que existia uma charcutaria francesa no Linhó. Voltei lá um par de vezes e encontrávamo-nos pelo Peixe em Lisboa mas ficava um pouco fora de mão e não conseguia lá ir com frequência apesar da perdição que eram os produtos que por lá se vendiam, alguns de fabrico próprio, feitos nas próprias instalações pelo Xavier, outros de produtores seleccionados.
Divulgação: World Bulk Wine Exhibition 2014
Nota de imprensa
A 6.ª edição da World Bulk Wine Exhibition realiza-se no Amsterdam RAI nos dias 23 e 24 de Novembro. A World Bulk Wine Exhibition é um ponto de encontro entre compradores e vendedores de grandes volumes de vinho. Um espaço único para dar a conhecer a grande qualidade e variedade de vinho a granel que existe aos principais compradores de todo o mundo.
A 6.ª edição da World Bulk Wine Exhibition realiza-se no Amsterdam RAI nos dias 23 e 24 de Novembro. A World Bulk Wine Exhibition é um ponto de encontro entre compradores e vendedores de grandes volumes de vinho. Um espaço único para dar a conhecer a grande qualidade e variedade de vinho a granel que existe aos principais compradores de todo o mundo.
Divulgação:Encontro com o Vinho e Sabores - Bairrada com 2.ª edição de 3 a 5 de Outubro
Nota de imprensa
Encontro com o Vinho e Sabores - Bairrada com 2.ª edição de 3 a 5 de Outubro
Depois do sucesso da primeira edição, decorrida em meados de Setembro de 2013, a Turismo do Centro de Portugal, a Comissão Vitivinícola da Bairrada e o Município de Anadia anunciam a realização do Encontro com o Vinho e Sabores - Bairrada 2014 (EVS-B), que este ano decorre nos dias 3, 4 e 5 de Outubro no mesmo local: Centro de Alto Rendimento - Velódromo de Sangalhos, Anadia. Um evento que volta a contar com a produção da Revista de Vinhos e com o apoio da Rota da Bairrada, do Instituto da Vinha e do Vinho.
- Encontro com o Vinho e Sabores - Bairrada com 2.ª edição de 3 a 5 de Outubro
- Assunção Cristas inaugura Encontro com o Vinho e Sabores - Bairrada 2014
Encontro com o Vinho e Sabores - Bairrada com 2.ª edição de 3 a 5 de Outubro
Depois do sucesso da primeira edição, decorrida em meados de Setembro de 2013, a Turismo do Centro de Portugal, a Comissão Vitivinícola da Bairrada e o Município de Anadia anunciam a realização do Encontro com o Vinho e Sabores - Bairrada 2014 (EVS-B), que este ano decorre nos dias 3, 4 e 5 de Outubro no mesmo local: Centro de Alto Rendimento - Velódromo de Sangalhos, Anadia. Um evento que volta a contar com a produção da Revista de Vinhos e com o apoio da Rota da Bairrada, do Instituto da Vinha e do Vinho.
Vinhos de Lote e Monocastas
A tradição em Portugal sempre pendeu mais para o vinho de lote. Mas originalmente era um vinho em que o lote era quase sempre feito na vinha e não na adega.
Em Portugal, as vinhas tinham as castas misturadas pela sabedoria popular em que se procurava obter desta mistura de castas uma produção constante e consistente ao longo dos anos. Assim, em situações climáticas mais adversas poderia até perder-se a produção de uma ou mais castas mas algumas deveriam aguentar-se e nem tudo estava perdido. Por outro lado esta mistura permitia também ter um vinho com um perfil mais completo em que se podia ir buscar a acidez a uma casta, a complexidade aromática a outra e contrabalançar os diferentes graus alcoólicos das várias castas.
Mas também há regiões em Portugal em que tradição é o monocasta. Monção e Melgaço com o Alvarinho, Bucelas com o Arinto ou Setúbal com o Moscatel são algumas das regiões em que os vinhos são tradicionalmente feitos com uma única casta. Nestas regiões a especial adaptação de determinadas castas levou à aposta numa única casta ao invés de tentar mitigar o risco misturando as castas na vinha ou na adega. São vinhos que refletem diretamente as características da casta em cada terroir sendo estas amplificadas para o bem e para o mal. Em rigor, um monocasta também pode ser resultado de um lote pois podem ser combinadas uvas da mesma casta provenientes de diferentes vinhas para compor este lote. No caso de generosos como os Moscatéis com indicação de idade (e.g. 20 Anos) isso é ainda mais flagrante, pois são usados vinhos de anos diferentes para compor o lote final.
As vinhas modernas organizadas por talhões permitem ao enólogo uma grande flexibilidade sendo possível optar por fazer o lote antes ou depois da vinificação. Se a vinificação for feita separadamente por castas ou mesmo por talhão o enólogo poderá elaborar os lotes após a vinificação podendo ter, já nesse momento, uma noção mais aproximada daquele que será o resultado final tendo, ainda, a possibilidade de optar por um monocasta. Este processo acaba por permitir ao enólogo chegar ao lote final de uma maneira relativamente sistemática, usando um misto de experiência e experimentação.
Os mercados podem ser tipificados de duas maneiras relativamente a este aspeto. O mercado português revela características muito semelhantes à maioria dos mercados do velho mundo, sendo normalmente as principais referências destes consumidores a região e não a casta. Quando se pergunta em Portugal quais os vinhos preferidos as respostas são Alentejo ou Douro e só muito raramente alguém falará em Alicante Bouschet ou em Touriga Nacional.
Já o consumidor do novo mundo, com destaque para o mercado norte-americano, tem como principal referência a casta que, por vezes, se substitui à região e às vezes à própria marca. Por ali bebe-se um Chardonnay ou um Cabernet Sauvignon, quase independentemente da origem. Esta característica destes mercados leva a que até possa fazer sentido que um produtor português tenha monocastas de castas internacionais para conseguir meter o pé na porta da entrada desses mercados. Mas, o que também parece fazer sentido é que estes vinhos não sejam um fim mas um meio para colocar no mercado os vinhos que realmente nos individualizam, os vinhos das castas tradicionalmente usadas em Portugal, sejam eles monocastas ou de lote.
Mas afinal de contas o que é melhor: os monocastas ou os vinhos de lote? Bem, como é habitual não existe uma reposta definitiva a isto. Os bons monocastas são muitas vezes vinhos com perfis muito marcados pela casta e com características muito extremadas. Alguns podem mesmo assumir um perfil de vinhos rebeldes que marcam pela sua individualidade e pela sua diferenciação. Também, por isso, um monocasta é muitas vezes amado por uns e o odiado por outros. Já o lote permite dar aos vinhos equilíbrio, completude e a aspiração da perfeição. Nem sempre se destacam e nos conquistam ao primeiro golo, mas muitas vezes seduzem-nos irremediavelmente com o passar do tempo. Por tudo isto, não é fácil escolher qual é melhor. Se um dia nos pode apetecer a rebeldia de um Baga, noutro deixar-nos-emos render pela sabedoria e elegância de um lote vindo do Douro.
No final de Maio estive numa prova épica de vintages, por ocasião do Festival de Vinhos do Douro Superior. Entre outras coisas, foram trazidos pela mão de João Nicolau de Almeida quatro vinhos nunca colocados no mercado. Eram resultado de uma experiência em que os vinhos base, usados na elaboração dos vintages de 1983, foram engarrafados como se fossem vintages monocasta. Estavam em grande forma e ficava-se na dúvida se não deveriam alguns deles merecer serem comercializados a solo. Mas, neste caso todas essas dúvidas rapidamente se dissipavam quando provámos o Ramos Pinto Vintage 1983, resultante de um loteamento destes vinhos, e se percebia que este lote era, indiscutivelmente, mais completo e perfeito do que as partes.
Em Portugal, as vinhas tinham as castas misturadas pela sabedoria popular em que se procurava obter desta mistura de castas uma produção constante e consistente ao longo dos anos. Assim, em situações climáticas mais adversas poderia até perder-se a produção de uma ou mais castas mas algumas deveriam aguentar-se e nem tudo estava perdido
Mas também há regiões em Portugal em que tradição é o monocasta. Monção e Melgaço com o Alvarinho, Bucelas com o Arinto ou Setúbal com o Moscatel são algumas das regiões em que os vinhos são tradicionalmente feitos com uma única casta. Nestas regiões a especial adaptação de determinadas castas levou à aposta numa única casta ao invés de tentar mitigar o risco misturando as castas na vinha ou na adega. São vinhos que refletem diretamente as características da casta em cada terroir sendo estas amplificadas para o bem e para o mal. Em rigor, um monocasta também pode ser resultado de um lote pois podem ser combinadas uvas da mesma casta provenientes de diferentes vinhas para compor este lote. No caso de generosos como os Moscatéis com indicação de idade (e.g. 20 Anos) isso é ainda mais flagrante, pois são usados vinhos de anos diferentes para compor o lote final.
As vinhas modernas organizadas por talhões permitem ao enólogo uma grande flexibilidade sendo possível optar por fazer o lote antes ou depois da vinificação. Se a vinificação for feita separadamente por castas ou mesmo por talhão o enólogo poderá elaborar os lotes após a vinificação podendo ter, já nesse momento, uma noção mais aproximada daquele que será o resultado final tendo, ainda, a possibilidade de optar por um monocasta. Este processo acaba por permitir ao enólogo chegar ao lote final de uma maneira relativamente sistemática, usando um misto de experiência e experimentação.
Os mercados podem ser tipificados de duas maneiras relativamente a este aspeto. O mercado português revela características muito semelhantes à maioria dos mercados do velho mundo, sendo normalmente as principais referências destes consumidores a região e não a casta. Quando se pergunta em Portugal quais os vinhos preferidos as respostas são Alentejo ou Douro e só muito raramente alguém falará em Alicante Bouschet ou em Touriga Nacional.
Já o consumidor do novo mundo, com destaque para o mercado norte-americano, tem como principal referência a casta que, por vezes, se substitui à região e às vezes à própria marca. Por ali bebe-se um Chardonnay ou um Cabernet Sauvignon, quase independentemente da origem. Esta característica destes mercados leva a que até possa fazer sentido que um produtor português tenha monocastas de castas internacionais para conseguir meter o pé na porta da entrada desses mercados. Mas, o que também parece fazer sentido é que estes vinhos não sejam um fim mas um meio para colocar no mercado os vinhos que realmente nos individualizam, os vinhos das castas tradicionalmente usadas em Portugal, sejam eles monocastas ou de lote.
Mas afinal de contas o que é melhor: os monocastas ou os vinhos de lote? Bem, como é habitual não existe uma reposta definitiva a isto. Os bons monocastas são muitas vezes vinhos com perfis muito marcados pela casta e com características muito extremadas. Alguns podem mesmo assumir um perfil de vinhos rebeldes que marcam pela sua individualidade e pela sua diferenciação. Também, por isso, um monocasta é muitas vezes amado por uns e o odiado por outros. Já o lote permite dar aos vinhos equilíbrio, completude e a aspiração da perfeição. Nem sempre se destacam e nos conquistam ao primeiro golo, mas muitas vezes seduzem-nos irremediavelmente com o passar do tempo. Por tudo isto, não é fácil escolher qual é melhor. Se um dia nos pode apetecer a rebeldia de um Baga, noutro deixar-nos-emos render pela sabedoria e elegância de um lote vindo do Douro.
No final de Maio estive numa prova épica de vintages, por ocasião do Festival de Vinhos do Douro Superior. Entre outras coisas, foram trazidos pela mão de João Nicolau de Almeida quatro vinhos nunca colocados no mercado. Eram resultado de uma experiência em que os vinhos base, usados na elaboração dos vintages de 1983, foram engarrafados como se fossem vintages monocasta. Estavam em grande forma e ficava-se na dúvida se não deveriam alguns deles merecer serem comercializados a solo. Mas, neste caso todas essas dúvidas rapidamente se dissipavam quando provámos o Ramos Pinto Vintage 1983, resultante de um loteamento destes vinhos, e se percebia que este lote era, indiscutivelmente, mais completo e perfeito do que as partes.
Artigo originalmente publicado aqui na edição 59 da Paixão pelo Vinho.
Divulgação: Vinho de Mora entre os 10 melhores de Portugal
Nota de imprensa
O vinho Procura, produzido em Mora, foi considerado o 10º melhor vinho português, de acordo com a revista Wine, que promove o evento a Essência do Vinho e que reúne especialistas de todo o mundo.
A responsável é Susana Esteban, uma enóloga que, decidiu dar corpo ao seu sonho de produzir um vinho da sua total responsabilidade.
O vinho Procura, produzido em Mora, foi considerado o 10º melhor vinho português, de acordo com a revista Wine, que promove o evento a Essência do Vinho e que reúne especialistas de todo o mundo.
A responsável é Susana Esteban, uma enóloga que, decidiu dar corpo ao seu sonho de produzir um vinho da sua total responsabilidade.
Recomendagram Agosto 2014
Divulgação: Vindimas à do Pôpa 2014: programa no Douro a partir de 20 de Setembro
Nota de imprensa
Vindimas à do Pôpa 2014: programa no Douro a partir de 20 de Setembro
Como não há duas sem três, a Quinta do Pôpa volta a organizar o seu já afamado programa de Vindimas à do Pôpa. A partir de 20 de Setembro, junte-se ao PôpaTeam e participe no ritual diário desta época tão importante quão animada: vá até à vinha e eleja as uvas que estão prontas a colher, acompanhe-as até à adega e participe na pisa a pé nos lagares da família Ferreira. Pelo meio delicie-se com os vários néctares do produtor.
- Vindimas à do Pôpa 2014: programa no Douro a partir de 20 de Setembro
- 'Pôpa DOC Douro' tinto e branco: nova dupla de vinhos de homenagem
Vindimas à do Pôpa 2014: programa no Douro a partir de 20 de Setembro
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Divulgação: Vindimas 2014 - Vila Santa - Estremoz - João Portugal Ramos
Nota de imprensa
Vindimas 2014 - Vila Santa - Estremoz - João Portugal Ramos
A Adega Vila Santa, projetada para respeitar as linhas da arquitetura tradicional alentejana, colocou Estremoz na rota dos grandes vinhos, acolhendo viajantes de todo o mundo. O pretexto é conhecer a obra de João Portugal Ramos mas, pelo caminho, descobrem-se também as razões da sua paixão pelo Alentejo.
- Vindimas 2014 - Vila Santa - Estremoz - João Portugal Ramos
- Vinhos de João Portugal Ramos cada Vez Mais Internacionais
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Mar na Avenida
De regresso a Lisboa, o sol e o calor ainda por aí anda a despertar desejos de marisco e de petiscos. A pensar nisso o SushiCafé Avenida vai disponibilizar na segunda 3ªfeira de cada mês, com inicio a 9 de Setembro, o Mar na Avenida. Com esta proposta o chef Daniel Rente pretende-se fazer a ponte entre os peixes e mariscos da costa portuguesa com a cultura gastronómica japonesa ficando a meio caminho entre a marisqueira portuguesa e a izakaya japonesa. Izakaya é o nome que se dá aos bares japoneses em que além de servirem bebidas alcoólicas servem também comida. Normalmente são servidos nestes bares petiscos que ao contrário da tradição mais convencional da cozinha japonesa são normalmente empratados de forma a serem partilhados por todos na mesa.
Divulgação: Pampas Grill abre dia 12 e traz o Alentejo a Lisboa
Nota de imprensa
O Chef Eddy’s, criador do afamado sushi alentejano abre sexta-feira, 12 de Setembro, um novo espaço em Picoas, muito perto do seu Pampas Burger, inaugurado há poucos meses.
O Pampas Grill – na Rua Sousa Martins, 5 – é a nova aposta do Chef e é inaugurado com pompa e circunstância, tendo Eddy’s convidado os produtores do presunto de vaca, Joaquim Arnaud, de Mora, e do gin de poejo com hortelã, a Oficina de Espiritos, de Évora.
O Chef Eddy’s, criador do afamado sushi alentejano abre sexta-feira, 12 de Setembro, um novo espaço em Picoas, muito perto do seu Pampas Burger, inaugurado há poucos meses.
O Pampas Grill – na Rua Sousa Martins, 5 – é a nova aposta do Chef e é inaugurado com pompa e circunstância, tendo Eddy’s convidado os produtores do presunto de vaca, Joaquim Arnaud, de Mora, e do gin de poejo com hortelã, a Oficina de Espiritos, de Évora.
Divulgação: Sunset Wine Party - Lisboa e Porto
Nota de imprensa
A PurpleSummer Media & Events e a revista Paixão pelo Vinho, realizam nos próximos dias 5 e 12 de Setembro, Lisboa e Porto respectivamente, os eventos Sunset Wine Party. O mote é o mesmo - dar a conhecer os vinhos portugueses em ambiente de festa, aproveitando o pôr-do-sol e a magia da noite, que se irá encher de luz – mas os ambientes serão diferenciadores.
A PurpleSummer Media & Events e a revista Paixão pelo Vinho, realizam nos próximos dias 5 e 12 de Setembro, Lisboa e Porto respectivamente, os eventos Sunset Wine Party. O mote é o mesmo - dar a conhecer os vinhos portugueses em ambiente de festa, aproveitando o pôr-do-sol e a magia da noite, que se irá encher de luz – mas os ambientes serão diferenciadores.