Já foi há mais de 6 meses que voltei à cozinha do Cyril. A primeira vez que lá estive, faz já 4 anos numa noite épica em que acabei por não conhecer o Cyril mas somente o seu trabalho. Retrospectivamente vejo que nesse dia se tivesse que escolher um prato que me desse a conhecer o Cyril teria de ser a Bouillabaisse com Vieira e Pargo. Passei por lá mais uma vez mas só acabei por conhecer pessoalmente o Cyril passados 3 anos de conhecer a sua comida. Foi também num dia especial em que em modo petisqueiro comemos com a qualidade de restaurante de hotel de 5 estrelas os pratos que comeríamos numa das nossas tascas preferidas. Diferentes e cheios de novidade mas a dar o mesmo prazer visceral.
Recomendagram Junho 2016
Publicada por
Rui Barradas Pereira
em
24.7.16
Os Melhores do Ano 2015
Publicada por
Rui Barradas Pereira
em
20.7.16
Continuando a minha extremamente atrasada caminhada pelo balanço do ano de 2015 queria deixar por aqui um curto apontamento acerca da Gala dos Melhores do Ano da Revista de Vinhos que se realizou no inicio deste ano. Sendo a tradição recente deste evento a alternância entre Lisboa e o Porto, este ano essa tradição foi quebrada com a realização deste evento no Centro de Alto Rendimento de Sangalhos em plena Bairrada. A Bairrada é uma das regiões nacionais que tem vindo a procurar afirmar-se como região a nível nacional e internacional e a realização deste evento por terras bairradinas foi mais uma acção a concorrer para a promoção da região que quer recuperar um prestigio que teve em meados do século passado ainda antes de ser uma região demarcada e que se desgastou um pouco no final deste século.
Pôpa Fiction
Publicada por
Rui Barradas Pereira
em
9.7.16
O ar quente invadia os escritório escuro do Leonardo, sempre que Agosto chegava era a mesma coisa, baixava-se o estores e enquanto o sol deixava marcas lá fora deixava-se a penumbra entrar silenciosamente. O Leonardo não gostava nada disto, fazia-lhe confusão que com tanta luz lá fora tivesse de que andar a apalpar caminho dentro do escritório. Mas a Adriana era implacável e se a temperatura subisse dos 20 graus era preciso aplacar de uma vez por todas o calor e o sol deixava de ter ordem para entrar. Mas naquela tarde até a inflexibilidade da Adriana estava com dificuldade em conter a calor lá fora, e ficava-se na dúvida se as ventoinhas espalhadas pelo escritório refrescavam o ar ou se simplesmente ajudavam o ar quente a tomar conta do espaço.
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