Trabalhei com o Agostinho quando fui chefe do projeto MNE do programa Galileo. Quase sempre bem disposto, por vezes um pouco insatisfeito (muitas vezes com razão) mas tinha sempre uma enorme generosidade e empenho naquilo que fazia. Algumas vezes quando estava um pouco mais bloqueado naquilo que estava a fazer, sentava-me ao seu lado e falávamos sobre o problema de maneira a ver se a conversa iluminava o caminho a seguir. Por vezes a conversa levava-nos para os vinhos da zona de Seia de onde ele era oriundo. Mas mais frequentemente a conversa acabava por ir parar ao futebol e ao Sporting, o seu clube do coração.