Foi já no final de Novembro que o Guia de Enoturismo em Portugal foi apresentado ao público. Entretanto chegou a entrar em rutura de stock em algumas livrarias na época natalícia e eu acabei por não ter a oportunidade para falar dele por aqui. Agora que Primavera está timidamente a despontar pode ser uma boa altura para começar a pensar nas férias do Verão e para quem tenha o gosto pelo vinho, o enoturismo pode ser uma boa forma de conhecer melhor o vinho de uma forma lúdica. Se ainda há muito por fazer no enoturismo em Portugal já existe uma quantidade considerável de produtores e atores da indústria hoteleira que vêm no enoturimo uma vertente importante dos seus negócios. Até agora a informação sobre a oferta enoturística era dispersa e não era completamente fiável, não existindo nenhuma fonte consolidada sobre esta oferta em Portugal. Este guia, da autoria de Maria João Almeida, pretende reunir a melhor e mais profissional oferta enoturística existente em Portugal. Tendo sido editado em duas edições, uma em português e outra em inglês, este guia pode ser certamente uma ferramenta muito valiosa para a promoção de Portugal como destino enoturistico, cuja realidade ainda parece estar muito aquém do seu potencial. Pelas vendas que tem alcançado o sucesso deste guia parece já ser uma realidade e serão de esperar actualizações, provavelmente a cada dois anos. Por agora ficam aqui alguns instantâneos do seu lançamento no final de Novembro no Ritz Four Seasons.
Guia do Enoturismo em Portugal
Publicada por
Rui Barradas Pereira
em
18.4.15
Em alguns países o enoturismo é considerado um dos pilares de uma empresa vitivinícola. Há algum tempo ouvi falar do caso de uma empresa de tanoaria portuguesa especializada em balseiros que tinha como principal mercado para o fornecimento de balseiros a adegas norte-americanas. Um balseiro é um deposito feito de madeira para fermentação e/ou estágio de vinho com capacidades que podem ir até ao 30 000 litros. É uma espécie de barrica gigante. Historicamente o principal uso de balseiros em Portugal é o estágio de vinho do Porto como as visitas às caves do Porto em Gaia podem facilmente testemunhar. Poderá ser um choque para os mais puristas mas esta obsessão por balseiros destas adegas norte-americanas não tem a ver exclusivamente com critérios enológicos. É bem mais acolhedor ter uma adega com depósitos em madeira do que dominada pelo inox industrial frio e cinzento. E sendo a adega a principal sala de visitas de uma empresa vitivinícola faz todo o sentido para estas empresas fazer este investimento de maneira a potenciarem a vertente enoturística do negócio. Porque para estas empresas o enoturismo é um componente de pleno direito do negócio sendo este pensado de forma integrada considerando todos os seus componentes. Isto ao invés do que é regra em Portugal em que o enoturismo é visto como um negócio satélite e opcional que muito vezes é trabalhado de uma forma algo amadora.
Foi já no final de Novembro que o Guia de Enoturismo em Portugal foi apresentado ao público. Entretanto chegou a entrar em rutura de stock em algumas livrarias na época natalícia e eu acabei por não ter a oportunidade para falar dele por aqui. Agora que Primavera está timidamente a despontar pode ser uma boa altura para começar a pensar nas férias do Verão e para quem tenha o gosto pelo vinho, o enoturismo pode ser uma boa forma de conhecer melhor o vinho de uma forma lúdica. Se ainda há muito por fazer no enoturismo em Portugal já existe uma quantidade considerável de produtores e atores da indústria hoteleira que vêm no enoturimo uma vertente importante dos seus negócios. Até agora a informação sobre a oferta enoturística era dispersa e não era completamente fiável, não existindo nenhuma fonte consolidada sobre esta oferta em Portugal. Este guia, da autoria de Maria João Almeida, pretende reunir a melhor e mais profissional oferta enoturística existente em Portugal. Tendo sido editado em duas edições, uma em português e outra em inglês, este guia pode ser certamente uma ferramenta muito valiosa para a promoção de Portugal como destino enoturistico, cuja realidade ainda parece estar muito aquém do seu potencial. Pelas vendas que tem alcançado o sucesso deste guia parece já ser uma realidade e serão de esperar actualizações, provavelmente a cada dois anos. Por agora ficam aqui alguns instantâneos do seu lançamento no final de Novembro no Ritz Four Seasons.
Foi já no final de Novembro que o Guia de Enoturismo em Portugal foi apresentado ao público. Entretanto chegou a entrar em rutura de stock em algumas livrarias na época natalícia e eu acabei por não ter a oportunidade para falar dele por aqui. Agora que Primavera está timidamente a despontar pode ser uma boa altura para começar a pensar nas férias do Verão e para quem tenha o gosto pelo vinho, o enoturismo pode ser uma boa forma de conhecer melhor o vinho de uma forma lúdica. Se ainda há muito por fazer no enoturismo em Portugal já existe uma quantidade considerável de produtores e atores da indústria hoteleira que vêm no enoturimo uma vertente importante dos seus negócios. Até agora a informação sobre a oferta enoturística era dispersa e não era completamente fiável, não existindo nenhuma fonte consolidada sobre esta oferta em Portugal. Este guia, da autoria de Maria João Almeida, pretende reunir a melhor e mais profissional oferta enoturística existente em Portugal. Tendo sido editado em duas edições, uma em português e outra em inglês, este guia pode ser certamente uma ferramenta muito valiosa para a promoção de Portugal como destino enoturistico, cuja realidade ainda parece estar muito aquém do seu potencial. Pelas vendas que tem alcançado o sucesso deste guia parece já ser uma realidade e serão de esperar actualizações, provavelmente a cada dois anos. Por agora ficam aqui alguns instantâneos do seu lançamento no final de Novembro no Ritz Four Seasons.
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