Não andamos muito até encontrarmos a Christelle da Fonte Gonçalvinho e perdermo-nos por ali à conversa. Logo à frente estava a Tânia com os vinhos do Pedro da Herdade das Barras que sempre farão parte da nossa vida.
Estivemos à conversa com os irmãos Pôpa, o Stéphane e a Vanessa. Juntos num recanto, porque no Campo Pequeno não há cantos, estavam o Joaquim Arnaud que além dos vinhos trazia as suas carnes curadas, o António Maria das Carrafouchas e o Tomás das Areias Gordas.
Provei os h'OUR, os vinhos da Joana, que, por grave falha, ainda não conhecia. Perdi-me por momentos, noutros tempos, nas Caves de São João. Quando olhei para o relógio tinham passado umas horas e era tempo de regressar a casa.
Não provei muitos mas provei alguns vinhos mas mais do que tudo conversei com amigos. Por isto desta história não rezam notas de prova.
Advertência: As fotografias, só vagamente é que têm a ver o texto.
Sem comentários:
Enviar um comentário