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Divulgação: Wine In Tube - Vinho da Lavradores de Feitoria em embalagem inovadora

Nota de imprensa

Vinho engarrafado num formato inovador? Sim, é essa a proposta da Lavradores de Feitoria. A produtora de vinhos duriense foi a primeira a aceitar o desafio da empresa portuguesa Wine Spiritus: engarrafar vinhos premium em tubos de vidro de 60 ml. Wine In Tube (WIT) é o nome comercial desta embalagem, que chegou a Portugal em Junho de 2013.

Divulgação: Wine In Tube - vinho da Lavradores de Feitoria em embalagem inovadora - reservarecomendada.blogspot.pt

O vinho eleito pela Lavradores de Feitoria para arrancar com esta proposta foi o seu ex-libris Três Bagos Sauvignon Blanc, um vinho que tem muitos adeptos quer no mercado nacional, quer no estrangeiro. Uma escolha também relacionada com os locais onde iria estar disponível: hotéis de luxo em Portugal. O Conrad Algarve, na Quinta do Lago em Almancil, foi o primeiro, mas seguiram-se o Farol Design Hotel e o Vivamarinha Hotel & Suites, em Cascais, e o Intercontinental, no Porto. Locais onde o prazer de degustar um vinho de categoria superior aliado ao design e inovação são pares de uma dupla de sucesso.


Depois do sucesso que se revelou este projecto, o passo seguinte é apostar no inovador packaging WIT com outros vinhos da Lavradores de Feitoria e alargar os pontos de venda a outros hotéis, lojas gourmet e garrafeiras, de acordo com uma estratégia concertada entre a Lavradores de Feitoria e a Wine Spiritus, empresa que tem os direitos da marca WIT no nosso país.


Olga Martins (CEO da Lavradores de Feitoria) eleita "Executiva do Ano 2013"

Olga Martins, CEO e Directora Comercial da empresa produtora de vinhos duriense Lavradores de Feitoria, foi eleita Executiva do Ano 2013. O galardão foi atribuído no âmbito do Prémio Máxima Mulher de Negócios 2013, uma iniciativa promovida pela revista Máxima e pelo Jornal de Negócios com o objectivo de premiar a liderança e a gestão no feminino em Portugal.


É com surpresa, mas com uma enorme satisfação, que recebo este prémio. Ter sido nomeada – ainda mais pelo júri em questão – foi, já por si, algo que não esperava... Passar à fase de finalistas e, posteriormente, ser eleita "Executiva do Ano 2013" foi, sem dúvida, uma experiência nova e que abracei com muito carinho! Este é um prémio meu – alguém que acredita na liderança aliada à capacidade de trabalho, determinação, lutas diárias e muita paixão pelo que se faz –, mas é igualmente o prémio de uma equipa com quem trabalho todos os dias; da família que me apoia incondicionalmente; dos amigos (que sei que votaram para que aqui chegasse); do Douro; e do sector vitivinícola., afirma Olga Martins.

Este é o 14.º ano do Prémio Máxima Mulher de Negócios, sendo mais recente a categoria Executiva do Ano, que se destina a directoras e executivas de primeira linha, bem como a empreendedoras que estão a caminho do topo, constituindo a próxima geração de líderes.

O apuramento das duas vencedoras – Executiva do Ano e Mulher de Negócios do Ano – é da responsabilidade de um júri constituído por Camilo Lourenço (comentador de assuntos económicos), Helena Garrido (directora do Jornal de Negócios), Maria Cândida Rocha e Silva (presidente do Conselho de Administração do Banco Carregosa), Maria João Vieira Pinto (directora editorial da Executive Digest e da Marketeer), Pedro Santos Guerreiro (director executivo do Expresso e ex-director do Jornal de Negócios), Helena Garrido (actual directora do Jornal de Negócios) e Sandra Correia (presidente executiva da Nova Cortiça e detentoda do prémio Mulher de Negócios do Ano 2012) e presidido por Sofia Lucas (directora da Máxima).

Perfil de Olga Martins | Suplemento Máxima Mulher de Negócios
É uma mulher num mundo ainda predominantemente masculino. Entre vinhedos e adegas construiu uma carreira de sucesso que a levou até ao cargo de CEO da Lavradores de Feitoria, uma das dez maiores exportadoras de vinho do Douro. Na infância, porém, os sonhos eram outros: quis ser bailarina, advogada criminal (achava que tinha uma boa capacidade de argumentação e que a podia explorar numa área que achava interessante) e, mais tarde, atleta de alta competição de voleibol, uma paixão que a acompanha até hoje: Adoro desporto.

No vinho encontrou uma carreira e o amor, junto do enólogo Jorge Moreira, marido e pai da sua filha, Margarida. Conciliar os dois lados da sua vida pode ser difícil em termos práticos, mas acho que vou tendo sucesso nisso. Para mim, o mais importante talvez seja dedicar-me a 100% ao que estou a fazer. Quando viajo, estou no escritório ou em reuniões, faço o meu melhor e empenho-me completamente em fazer as coisas bem. Quando volto para casa, sou mãe e mulher a tempo inteiro. Para mim, a família é o pilar da minha vida e só consigo estar bem a trabalhar se a minha vida pessoa estiver bem. Mas, por outro lado, se sentir que falho no trabalho, não me sinto bem e isso afecta a minha vida familiar. Por isso, o segredo é mesmo dar o nosso melhor em todas as ocasiões e ser muito focada no que estou a fazer.

Ingressou em Engenharia Química mas, a meio descobriu o gosto pela enologia. Mudou de curso e estagiou na Quinta do Noval, em Sabrosa. Depois de concluída a licenciatura, partiu como estagiária para Bordéus, no ano de 2000, tendo trabalhado na Chateaux Cantenan Brown e na Pichon Longueville, do grupo AXA. De regresso a Portugal, ainda esteve na Clubvintage.com, como responsável pela selecção de vinhos, até que, em 2001, foi convidada para integrar a Lavradores de Feitoria. A proposta era que começasse um Departamento Comercial: Apesar de não ter interesse na área comercial, aceitei, pelo desafio e pela possibilidade de ficar próxima da produção. A decisão provou ser acertada: em 2003, passou a integrar o Conselho de Administração da Lavradores de Feitoria e, em 2006, passou a CEO da empresa, função que continua a acumular com o cargo de Directora Comercial.

Conseguir tornar a Lavradores de Feitoria uma das maiores exportadoras de vinho do Douro é o que considera ser o seu maior sucesso profissional. Tendo em conta que o negócio dos vinhos é um negócio muito demorado, onde os resultados levam tempo a aparecer e que esta empresa é única no seu formato (os seus acionistas são lavradores, pequenos produtores do Douro), foi, de facto, notável, conclui. Mas não são só os grandes sucessos que a entusiasmam: Gosto muito da diversidade do que faço. Um dia posso estar numa vinha ou a provar vinhos com a equipa de enologia e, no dia seguinte, estar a fechar um negocio importante em Nova Iorque. Ou a jantar num dos melhores restaurantes do Mundo e a apresentar os meus vinhos... E também gosto muito da adrenalina da negociação. Talvez seja o meu lado mais competitivo a mostrar-se.


Sobre a Lavradores de Feitoria:
A Lavradores de Feitoria, Vinhos de Quinta S.A. é um projecto único, criado em Setembro de 2000 e que resultou da união de 15 produtores, proprietários de 18 quintas distribuídas pelos melhores terroirs do Douro, repartidas pelas três sub-regiões (Baixo Corgo, Cima Corgo e Douro Superior). Actualmente compõe a estrutura da empresa: 47 accionistas, dos quais 16 são produtores, e 20 quintas. Juntos, somam uma área total de vinha superior a 600 hectares. Estes produtores – com participações distintas no capital da empresa, sob uma só marca, uma só adega e uma só equipa de enologia – juntaram-se para partilhar recursos e criar sinergias de forma a conseguirem o que sozinhos não conseguiriam. Pela primeira vez no Douro, um grupo de convictos durienses associou saberes e experiências, inovação e tradição. Um esforço conjunto e solidário que marcou uma nova época para o Douro. Partilha e associativismo, concertados de uma forma moderna, razoável e inteligente, são os valores subjacentes à Lavradores de Feitoria. O objectivo foi, desde o início, o de criar vinhos equilibrados, elegantes e com potencial de envelhecimento, tendo por base um compromisso declarado com a excelência e tradição do Douro. Todos os vinhos da Lavradores de Feitoria – desde o grande consumo até à grande guarda – são equilibrados, elegantes e orientados para a boa gastronomia, mas sempre com um cunho do carácter do Douro. Na Lavradores de Feitoria são produzidos vinhos de lote e o que chamamos vinhos de terroir. Os primeiros – sob as marcas Lavradores de Feitoria Douro, Gadiva e Três Bagos – são feitos a partir de uma rigorosa selecção das uvas das diversas quintas e revelam a complexidade, a riqueza e a tradição de lote dos vinhos do Douro. Já os vinhos de terroir, nos quais se incluem as marcas Meruge e Quinta da Costa das Aguaneiras, pretendem reflectir o carácter e individualidade de uma determinada parcela de vinha.

Este é um artigo de divulgação cujo conteúdo é da inteira responsabilidade do produtor ou promotor do produto ou serviço divulgado. O blogue Reserva Recomendada divulga esta nota de imprensa na convicção de que poderá ser útil aos seus leitores embora o seu conteúdo possa não corresponder à opinião e linha editorial do autor deste blogue.

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