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Divulgação: 250 Anos de Histórias num Livro Invulgar

Nota de imprensa

A Quinta Nova de Nossa Senhora do Carmo, projeto de vinhos do Douro do Grupo Amorim, que iniciou a sua projeção em 2005, lança agora um livro que relata 250 Anos de Histórias, com autoria de José Braga-Amaral e prefácio de Bento Amaral.

Divulgação: 250 Anos de Histórias num Livro Invulgar - reservarecomendada.blogspot.pt

É consensual referir-se, nos dias de hoje, que as quintas do Douro são os pilares de toda a estrutura económica e social do Alto Douro Vinhateiro, mas nem sempre foi assim.

No livro que comemora os 250 anos da adega da Quinta Nova (1764, uma das mais antigas do Douro), são relatadas várias histórias de um Douro antigo, de difícil acesso e anterior às exportações de vinho para o mercado britânico e por isso, muito ligado à agricultura de subsistência, produzindo até ao século XVII azeites e frutas e, depois da crise da filoxera, tabaco e sumagre destinado à curtição de peles, traduzindo bem a arte e o engenho humano, numa terra inóspita e isolada de todos.


Esta obra traduz bem a importância da navegabilidade do rio Douro e as turbulentas viagens dos barcos rabelos, anteriores à construção das barragens, que encontravam pontos perigosos, construindo por isso capelas e pequenos santuários junto às margens, como é o caso da Capela de Nossa Senhora do Carmo.

É assim que nasce um nome histórico, uma marca de vinhos de nome muito comprido, de uma das quintas mais emblemáticas da região – Quinta Nova de Nossa Senhora do Carmo, refere Luisa Amorim. Mesmo que se produza vinho há mais de 2000 anos na região, há um Douro que poucos conhecem e que é muito anterior ao tempo do Port wine, durante o qual se transportavam nos barcos rabelos, rio abaixo, vários produtos agrícolas e, rio acima, se regressava com mantimentos e iguarias como o sal e o peixe do mar.

Mas esta quinta é muito anterior a 1764 e a pesquisa histórica confirma-a como uma grande terra pertencente à Casa Real Portuguesa, tendo sido identificado o seu primeiro proprietário em 1725. A investigação provou igualmente que a adega vinificava mais de 3.500 pipas de vinho, de parcelas e quintas vizinhas, tendo sido logo integrada na primeira demarcação da região.


Rapidamente se verificou existirem imensas curiosidades e histórias da quinta que retratam o país vinhateiro, levando à criação de um fantástico exemplar produzido pela OMDesign e suportado por material fotográfico de invulgar beleza, traduzindo bem os detalhes do dia-a-dia de uma quinta duriense.

O livro está à venda na empresa por 30€ (sob pedido), mas uma garrafa comemorativa está igualmente disponível este Natal. Trata-se de um lançamento exclusivo com uma garrafa serigrafada que remete para a portugalidade, do vinho que a empresa mais vende em todos os mercados, o Colheita Unoaked 2011, disponível nas garrafeiras por apenas 8,90€.


E para saber qual a relação entre a conhecida canção popular Pombinhas da Catrina e a Quinta Nova, terá mesmo que ler o livro...

Depois de ler a sua história, a excepcionalidade da quinta, do seu hotel e dos seus vinhos, é ainda maior, tem mais sabor, mais espírito e fica-nos na alma.
José Braga-Amaral

Este é um artigo de divulgação cujo conteúdo é da inteira responsabilidade do produtor ou promotor do produto ou serviço divulgado. O blogue Reserva Recomendada divulga esta nota de imprensa na convicção de que poderá ser útil aos seus leitores embora o seu conteúdo possa não corresponder à opinião e linha editorial do autor deste blogue.

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