É já na segunda-feira, 27 de Janeiro, que se assinala o Dia Internacional do Vinho do Porto – iniciativa lançada em 2012 pelo Center for Wine Origins (Washington), instituição fundada pelo IVDP e CIVC (Champagne) – efeméride que a Real Companhia Velha vai celebrar com o lançamento de uma nova referência deste generoso néctar, o Quinta das Carvalhas Reserva Ruby. As novidades não se ficam por aqui: o já conhecido Quinta das Carvalhas Reserva Tawny tem agora uma nova imagem, mais clean e actual.
São ambos Portos de qualidade superior produzidos a partir de uvas da mais emblemática propriedade da Real Companhia Velha, a Quinta das Carvalhas, todas elas de castas autóctones do Douro, a Região Demarcada de Vinhos mais antiga do mundo, criada na mesma data da Companhia.
O Quinta das Carvalhas Reserva Ruby é um blend de Touriga Nacional, Touriga Franca, Tinta Roriz e Tinta Carvalha. A fermentação é feita em autovinificadores de inox, passando depois para balseiros de carvalho velho onde estagiam por um período de quatro anos. Um Porto de cor ruby, com boa estrutura, rico em aromas de fruta vermelha bem madura e notas vegetais. Caracteriza-se pela sua suavidade e harmonia no paladar.
Uma diversidade de castas autóctones do Douro está na origem do Quinta das Carvalhas Reserva Tawny. O processo de fermentação é comum a todos os tipos de vinho do Porto, mudando o processo de envelhecimento, que neste caso tem a duração de sete anos em pipas e balseiros de carvalho português. De cor aloirada, estamos perante um Tawny elegante, aveludado, fino e com um inesquecível bouquet que traz à memória o sabor da tradição. É um vinho rico em frutos secos e compotas de fruta vermelha.
Preços de Venda ao Público (garrafas de 750 ml):
Quinta das Carvalhas Reserva Ruby - € 12,00
Quinta das Carvalhas Reserva Tawny - € 12,00
Sobre a Quinta das Carvalhas:
A Quinta das Carvalhas situa-se no concelho de São João da Pesqueira, tendo uma posição predominante na encosta da margem esquerda do rio Douro virada para o Pinhão. Cobre toda a colina e ocupa também uma parte da encosta superior da margem direita do rio Torto. O ponto mais alto – onde está a “Casa Redonda” – está a 550 metros de altitude e é o local ideal desfrutar de uma paisagem a 360 graus. É, sem dúvida, o ponto de "excelência" para a observação da propriedade (e do Douro). Permite uma amostragem do território e do que mais belo o Douro tem para mostrar: dificilmente num outro local se consegue ver tanto em tão pouco tempo. Visitar a Quinta das Carvalhas é ver o Douro por dentro – com os trabalhos da vinha (como a poda, a escava ou a vindima), a apanha da azeitona ou a reconstrução dos tradicionais muros de xisto – e os melhores ângulos da sua paisagem. É ver vinhas com mais de 80 anos e encostas com 70 graus de declive; é admirar o rio Douro; é desfrutar de fauna e da flora em simbiose: pela Quinta das Carvalhas estão espalhados jardins, construídos com pedras de granito antigas e esteiros de xisto e onde foram plantadas várias espécies de flores, plantas e ervas aromáticas. Uma propriedade de enorme beleza e espectacularidade cuja referência escrita mais antiga que se conhece data de 1759, embora tenha sido mais recente a sua expansão para os actuais 600 hectares, através da aquisição e posterior emparcelamento de diversas propriedades subjacentes. Integrou o portefólio de quintas da Real Companhia Velha na década de 1950.
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